O caixa da empresa é quem manda nos negócios

Não é novidade que o Brasil vem passando por uma preocupante crise econômica, em que vêm sendo registrados sucessivos PIBs negativos e altas taxas de desemprego, sem perspectivas de melhoras a curto prazo. Em 2015, segundo a Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), com bases nos cadastros das Juntas Comerciais de todo o País, cerca de 190 mil empresas brasileiras fecharam as portas.IMG_20160307_074005933_HDR em baixa

De acordo com o administrador e consultor da SBA Consultores Associados, Leandro Gamba, além da alta carga tributária fixada no país nos últimos tempos e de certas ações equivocadas do governo, o principal motivo que está contribuindo para o fechamento de muitas empresas no país são as dificuldades na condução dessas, principalmente na gestão do seu caixa. Para ele, a maioria delas ainda trata o caixa como consequência financeira de seus processos e operações, o que não deveria mais ocorrer em virtude da crise política, econômica e financeira pela qual o Brasil passa e pelo ambiente competitivo. “Ter disponibilidade financeira e liquidez é essencial. Portanto, o caixa deve ser protegido e tratado estrategicamente e não como mera consequência”, destaca.

O consultor elenca três dicas para as empresas conseguirem enfrentar e chegar ao final da crise de maneira menos turbulenta.

 

1 – Faça a correta administração do capital de giro
Para o consultor, o caixa da empresa deve ser protegido e tratado estrategicamente e não como mera consequência. Para isso, uma das ações mais importantes é a correta administração do capital de giro das empresas, buscando renegociar prazos e estocar só o que for necessário para a produção “Há várias empresas que, mesmo lucrativas, passam por dificuldades e outras até fecham por não administrar corretamente o seu capital de giro, pagando muito antes do que recebiam ou trabalhando com estoques elevadíssimos que ficavam obsoletos”, destaca.

 

2 – Priorize uma gestão austera de gastos
Muitas empresas continuam fazendo algo que traz muitos malefícios: despesas em excesso e desperdícios na gestão dos ativos da empresa. “Isto sem falar nos casos mais críticos quando proprietários misturam suas contas e seus patrimônios com a operação da empresa”. Para evitar esses problemas, Leandro afirma que deve ser implementada uma administração austera de gastos, pois tudo reflete no caixa. Foque e gaste primordialmente no que é o seu negócio, ou seja, no que vai gerar receitas e lucros para a empresa.

 

3 – Apenas invista e gaste no que gerará receitas
O consultor indica que só sejam feitos novos investimentos que tenham retorno de curto prazo e cuja taxa de risco seja baixa. Também é de extrema importância cortar todas as despesas que puder e não tolerar desperdícios, nem mesmo de tempo. “Venda todos os imobilizados que não tiverem a serviço de geração de receitas para seu negócio”, acrescenta.

 

 

 

Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
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