Nova diretoria da Acib toma posse na próxima segunda (24)
A solenidade terá início às 20h no auditório do CEB – Centro Empresarial de Blumenau. Os ingressos já podem ser adquiridos na Acib pelo valor de R$ 50,00 para associados e R$ 80,00 para não associados.
Graduado em Ciências Contábeis, pós graduado em Gerência Contábil/Auditoria e em Gestão de Negócios. Atuou durante 28 anos na Cia.. Hering, passando pelas áreas de Custos, Logística e Comercial. Atualmente é sócio e principal executivo de duas empresas do ramo de iluminação: Blumenau Iluminação e Germany Iluminação. Faz parte da diretoria da Acib desde 2014.
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Boa hora para empresas catarinenses aproveitarem incentivos e tirar projetos da gaveta
BLUMENAU (SC) – O mês de abril trouxe uma boa notícia para as empresas brasileiras: depois de 15 meses, a TJLP – referência para o cálculo de juros em várias linhas de recursos públicos, como as linhas de inovação da FINEP – caiu para 7% ao ano. O resultado são recursos mais baratos para financiar projetos de inovação e investimentos das organizações. “As linhas de recursos para inovação são as mais baratas do mercado, com taxas a partir de 7% ao ano, carência de até dois anos e seis anos de amortização. Isso significa uma excelente oportunidade para tirar os projetos da gaveta e sair na frente dos concorrentes”, aponta a consultora Ilisangela Mais. Ela explica que a FINEP financia projetos inovadores, mesmo que a empresa não tenha um histórico de inovação. O foco é em projetos com forte potencial de mercado, não sendo necessário um projeto disruptivo do ponto de vista tecnológico, mas que criem valor efetivo para seus clientes e usuários.
E as indústrias catarinenses podem aproveitar seus projetos para se qualificarem, também, para o benefício do Prodec – Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense, para inovação e modernização. O incentivo se caracteriza como postergação de parte do imposto incremental, calculado sobre o valor do ICMS a ser gerado pelo novo projeto e, dessa forma, pode ser comparado a um recurso de financiamento de capital de giro, de longo prazo e de baixíssimo custo financeiro.
Ilisangela Mais, que atua com a elaboração de projetos para captação de recursos públicos e incentivos, afirma que o momento é ideal para empresas que, após a crise dos últimos anos, esperam crescimento entre 2017 e 2018. Um dos casos em que a consultora atuou é de uma empresa catarinense do ramo têxtil que conseguiu R$ 72 milhões do Prodec com base em seus investimentos destinados a modernização, inovação e ampliação da capacidade produtiva. “No caso do Prodec, a postergação do ICMS diminui a pressão sobre o capital de giro da empresa, que utiliza os desembolsos já planejados para o desenvolvimento dos seus projetos como base para pleitear o benefício, que é concedido sobre o faturamento incremental da empresa”, aponta a consultora.
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Especialistas defendem ergonomia como programa contínuo nas empresas em evento promovido pela Acib e SESI
O núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho da Acib e o SESI Blumenau promoveram, na manhã desta terça-feira, o fórum Ergonomia na Saúde Financeira das Empresas. A primeira palestra tratou do tema “A judicialização da Ergonomia, como gerenciar o contencioso trabalhista nas empresas”, com o fisioterapeuta do Trabalho Alisson Alfred Klein. Ele explicou que o acidente de trabalho é aquele que acontece na empresa, a serviço ou a caminho da empresa e que, atualmente no Brasil, existem 23 profissões que podem atuar com ergonomia. Klein ainda falou sobre questões técnicas relacionadas à análise ergonômica, classificação dos riscos ocupacionais, fatores de risco ergonômico e psicossociais. O especialista ressaltou a importância de a empresa atender o trabalhador e demonstrar que está de fato preocupada com ele. “A judicialização é uma área de grande conflito. A avaliação adequada é fundamentada em critérios técnicos”, apontou.
A “Importância da Gestão Ergonômica no Processo Jurídico Trabalhista”, foi tratada pela perita Cristiane Matias. Entre as funções que apresentam risco ergonômico, ela citou: manuseio de carga, postura inadequada, trabalho repetitivo, esforços excessivos, ausência de pausas e rodízios. “Muitas vezes o problema começa na contratação, no exame admissional, que não é suficientemente preciso”, alertou. Cristiane ainda defendeu que a ergonomia deveria ser um programa e não apenas uma análise.
A fisioterapeuta Claudia Wanderck abordou o tema: “Gestão ergonômica descomplicada”. Na opinião dela, o papel de todo empregador é fazer uma análise ergonômica do trabalho. Claudia citou alguns passos que devem ser seguidos neste sentido. O primeiro deles é ter calma, o segundo é fatiar a execução da análise ergonômica e a solução dos riscos identificados. Em seguida, priorizar as ações com base em critérios estabelecidos e avaliar o custo do desconforto que aquele ambiente gera no trabalhador. Depois, avaliar o custo x benefício dessas melhorias, valorizar as pequenas melhorias e Incluir a ergonomia no processo de trabalho. Por fim, criar um canal de comunicação e reavaliar sempre.
O case do SESI “A inserção da ergonomia como ferramenta de melhoria contínua”, foi apresentado por Mariana Della Giustina Provesi. A fisioterapeuta apresentou o trabalho desenvolvido pela entidade na empresa Cremer, que mostra como é possível fazer um gerenciamento adequado da ergonomia. “O SESI iniciou a parceria em 2010 com o programa Saúde em Movimento (ginástica na empresa, ambulatório de fisioterapia e ergonomia), atuando fortemente na prevenção. De 2008 a 2013, o absenteísmo da Cremer variava de 10 a 13%. A partir de 2013 a Cremer fez uma série de modificações, entre elas as ações propostas pela ergonomia, e o absenteísmo caiu para 2% em 2016”, apontou.
O evento teve apoio da Acib, Ergonomize, LongLife, Sefit e Hospital Santa Catarina de Blumenau.
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Novo equipamento chega ao Vale do Itajaí e pode revelar causas do mau hálito
BLUMENAU – No Brasil, pesquisas revelam que aproximadamente 30% da população sofre com a halitose (ou mau hálito) ou seja, cerca de 57 milhões de pessoas. O que muita gente não sabe é que este problema pode ser tratado, se as causas forem investigadas de maneira adequada. A tecnologia vem auxiliando os profissionais nesta tarefa. Uma das novidades é o Oralchroma, aparelho de última geração que acabou de chegar ao Vale do Itajaí, trazido pelo dentista Luciano Teodoro Eleotério. Ele mede, em oito minutos, o nível de diferentes gases causadores do mau hálito. O equipamento consegue separar e medir os três principais gases responsáveis pela halitose: o sulfidreto (original das bactérias), o metilmercaptana (predominante na gengiva) e o dimetilsulfeto (que pode ser originado pela ingestão de alguns alimentos e bebidas ou por problemas sistêmicos como pulmonares, intestinais, etc).
Luciano Teodoro, membro da Associação Brasileira de Halitose, explica que o mau hálito pode ser um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio, devendo ser identificado e tratado adequadamente. Com o exame por meio do Oralchroma é possível ter resultados quantitativos e qualitativos ao mesmo tempo. “O aparelho auxilia no diagnóstico da origem e o grau da halitose do paciente, que pode variar entre 1 e 5, sendo que o grau 1 é considerado o hálito normal. Pacientes com grau 5 possuem halitose severa, sentida a mais de 1 metro de distância e em ambientes fechados como uma sala é percepitível por todos”, aponta o dentista.
Ainda segundo o especialista, existem cerca de 60 causas distintas para a halitose, por isso o mau hálito tem características multifatoriais. “Pode ser de origem fisiológica (hálito da manhã, jejum prolongado ou alimentação inadequada); devido a razões locais, como má higiene bucal, placas bacterianas retidas na língua ou amídalas; baixa produção de saliva; doenças da gengiva; problemas em vias aéreas (adenóides, rinites, sinusites); estresse; ou razões sistêmicas como diabetes, problemas renais ou hepáticos e outros”, explica Eleotério.
Além disso, ele acrescenta que uso excessivo de medicações, fumo ou bebidas alcoólicas e até mesmo a utilização de soluções para bochecho com álcool na composição são fatores que podem causar a halitose. A idade também é um fator importante. À medida que envelhecem, as pessoas vão ficando mais suscetíveis a desenvolver mau hálito: estudos apontam que a incidência de halitose na população brasileira é de 17% na faixa etária de zero a 12 anos, 41% de 12 a 65 anos, e 71% acima de 65 anos, devido à redução da função das glândulas salivares. “O mau hálito pode provocar sérios prejuízos pessoais e emocionais, como insegurança ao se aproximar das pessoas, dificuldade em estabelecer relações afetivas, resistência ao sorriso, ansiedade, entre outras”, aponta o especialista.
O dentista alerta ainda sobre o uso frequente de recursos como chiclete, balas de menta ou até fazer bochecho sem antes escovar os dentes – o que pode se tornar um vício e pejudicar a saúde bucal. “Estes recursos disfarçam por um tempo muito curto e ainda podem agravar o caso se conter algum tipo de açúcar ou se virar substituto à higienização”, destaca.
Como diagnosticar e tratar
O diagnóstico deve ser feito preferencialmente por um especialista e no tratamento do mau hálito, por meio de exames de salivação, organoléptico, o uso de um aparelho específico para medir os compostos que causam o mau hálito, avaliação clínica da saúde bucal, entre outros exames. “Após diagnosticada a origem do mau hálito, será realizado um tratamento específico para a solução do problema”, afirma Eleotério.
Site avisa o amigo que tem mau hálito
Para ajudar quem tem mau hálito, o Dr. Luciano Teodoro criou o site “Avisa o amigo” (www.avisaoamigo.com.br) “Como esse problema acaba constrangendo não só quem sofre com halitose, mas também familiares e amigos que convivem com a pessoa, é difícil falar diretamente sobre o assunto. No site, será possível avisar essa pessoa que tem mau hálito anonimamente através do e-mail, a pessoa receberá uma mensagem falando sobre o assunto e orientado a procurar tratamento. O sistema enviará automaticamente uma mensagem ao indicado”, explica o dentista.
Algumas dicas para evitar o mau hálito:
– Fazer pequenas refeições a cada três horas (jejum prolongado pode comprometer o hálito);
– Evitar alimentos muito salgados, quentes ou condimentados, que contribuem para o ressecamento bucal;
– Evitar álcool e fumo em excesso;
– Ingerir bastante água (pelo menos dois litros por dia)
– Realizar higiene bucal adequada, incluindo limpeza da língua, e evitar o uso de soluções para bochecho com álcool na composição;
– Visitar o dentista semestralmente, prevenindo assim problemas dentários e gengivais.
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Aula inaugural do Programa Novos Caminhos será dia 25 de abril
Focado na Educação para o Mundo do Trabalho e Cidadania, o programa proporciona aos adolescentes com idade acima de 14 anos, em situação de acolhimento, a formação em cursos profissionalizantes. Os jovens são preparados para o mundo do trabalho e para a nova fase da vida após o abrigo, já que muitos foram destituídos do poder familiar. O programa inclui um curso, dividido em 22 módulos: nove do IEL, sete do SENAI e seis do SESI.
O Programa
Ao ingressarem no programa, os adolescentes são acompanhados individualmente e encaminhados a programas de escolarização, qualificação, profissionalização e atividades complementares. Os cursos de formação são ofertados pelo Sistema FIESC, por meio do IEL, SESI e SENAI.
Após concluírem os programas de capacitação, os jovens são encaminhados ao mundo do trabalho. Para que esse processo ocorra de forma adequada e segura, o programa também prevê a sensibilização e a orientação da comunidade empresarial, convidando-a para fazer parte dessa relevante ação social.
Serviço
O quê: Aula inaugural do Programa Novos Caminhos de Blumenau
Quando: Dia 25 de abril (terça-feira)
Horário: às 14h
Onde: Complexo Esportivo do SESI – Blumenau
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br