Nova diretoria da Acib toma posse na próxima segunda (24)

No dia 24 de abril, próxima segunda-feira, ocorre a posse da nova diretoria da Acib para gestão 2017/2019. Avelino Lombardi é o novo presidente, tendo como vice Renato Medeiros. A votação ocorreu no dia 3 de abril. Também serão renovados os membros da diretoria, conselho deliberativo e conselho fiscal da Acib.

 A solenidade terá início às 20h no auditório do CEB – Centro Empresarial de Blumenau. Os ingressos já podem ser adquiridos na Acib pelo valor de R$ 50,00 para associados e R$ 80,00 para não associados. 

 

Sobre Avelino Lombardi
Empresário do ramo de Segurança Privada, Asseio e Conservação há 23 anos. É graduado em Economia e especialista em Gestão de Empresas e em Gestão e Controle da Segurança Privada. Presidente do Sindicato das Empresas do Asseio, Conservação e Serviços Terceirizados de Santa Catarina;vice-presidente da Região Sul da Federação das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental; vice-presidente para assuntos de Gerenciamento de Riscos Adjuntos da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores. Foi vice-presidente da Acib nas duas últimas gestões, entre 2013 e 2017. 
Sobre Renato Medeiros
Graduado em Ciências Contábeis, pós graduado em Gerência Contábil/Auditoria e em Gestão de Negócios. Atuou durante 28 anos na Cia.. Hering, passando pelas áreas de Custos, Logística e Comercial. Atualmente é sócio e principal executivo de duas empresas do ramo de iluminação: Blumenau Iluminação e Germany Iluminação. Faz parte da diretoria da Acib desde 2014. 
 
Na foto: Renato Medeiros (esq.) e Avelino Lombardi
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Boa hora para empresas catarinenses aproveitarem incentivos e tirar projetos da gaveta

BLUMENAU (SC) – O mês de abril trouxe uma boa notícia para as empresas brasileiras: depois de 15 meses, a TJLP – referência para o cálculo de juros em várias linhas de recursos públicos, como as linhas de inovação da FINEP – caiu para 7% ao ano. O resultado são recursos mais baratos para financiar projetos de inovação e investimentos das organizações.  “As linhas de recursos para inovação são as mais baratas do mercado, com taxas a partir de 7% ao ano, carência de até dois anos e seis anos de amortização. Isso significa uma excelente oportunidade para tirar os projetos da gaveta e sair na frente dos concorrentes”, aponta a consultora Ilisangela Mais. Ela explica que a FINEP financia projetos inovadores, mesmo que a empresa não tenha um histórico de inovação. O foco é em projetos com forte potencial de mercado, não sendo necessário um projeto disruptivo do ponto de vista tecnológico, mas que criem valor efetivo para seus clientes e usuários.

E as indústrias catarinenses podem aproveitar seus projetos para se qualificarem, também, para o benefício do Prodec – Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense, para inovação e modernização. O incentivo se caracteriza como postergação de parte do imposto incremental, calculado sobre o valor do  ICMS a ser gerado pelo novo projeto e, dessa forma, pode ser comparado a um recurso de financiamento de capital de giro, de longo prazo e de baixíssimo custo financeiro.

Ilisangela Mais, que atua com a elaboração de projetos para captação de recursos públicos e incentivos, afirma que o momento é ideal para empresas que, após a crise dos últimos anos, esperam crescimento entre 2017 e 2018. Um dos casos em que a consultora atuou é de uma empresa catarinense do ramo têxtil que conseguiu R$ 72 milhões do Prodec com base em seus investimentos destinados a modernização, inovação e ampliação da capacidade produtiva. “No caso do Prodec, a  postergação do ICMS diminui a pressão sobre o capital de giro da empresa, que utiliza os desembolsos já planejados para o desenvolvimento dos seus projetos como base para pleitear o benefício, que é concedido sobre o faturamento incremental da empresa”, aponta a consultora.

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Especialistas defendem ergonomia como programa contínuo nas empresas em evento promovido pela Acib e SESI

O núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho da Acib e o SESI Blumenau promoveram, na manhã desta terça-feira, o fórum Ergonomia na Saúde Financeira das Empresas. A primeira palestra tratou do tema “A judicialização da Ergonomia, como gerenciar o contencioso trabalhista nas empresas”, com o fisioterapeuta do Trabalho Alisson Alfred Klein. Ele explicou que o acidente de trabalho é aquele que acontece na empresa, a serviço ou a caminho da empresa e que, atualmente no Brasil, existem 23 profissões que podem atuar com ergonomia. Klein ainda falou sobre questões técnicas relacionadas à análise ergonômica, classificação dos riscos ocupacionais, fatores de risco ergonômico e psicossociais. O especialista ressaltou a importância de a empresa atender o trabalhador e demonstrar que está de fato preocupada com ele. “A judicialização é uma área de grande conflito. A avaliação adequada é fundamentada em critérios técnicos”, apontou.

A “Importância da Gestão Ergonômica no Processo Jurídico Trabalhista”, foi tratada pela perita Cristiane Matias. Entre as funções que apresentam risco ergonômico, ela citou: manuseio de carga, postura inadequada, trabalho repetitivo, esforços excessivos, ausência de pausas e rodízios. “Muitas vezes o problema começa na contratação, no exame admissional, que não é suficientemente preciso”, alertou. Cristiane ainda defendeu que a ergonomia deveria ser um programa e não apenas uma análise.

A fisioterapeuta Claudia Wanderck abordou o tema: “Gestão ergonômica descomplicada”. Na opinião dela, o papel de todo empregador é fazer uma análise ergonômica do trabalho. Claudia citou alguns passos que devem ser seguidos neste sentido. O primeiro deles é ter calma, o segundo é fatiar a execução da análise ergonômica e a solução dos riscos identificados. Em seguida, priorizar as ações com base em critérios estabelecidos e avaliar o custo do desconforto que aquele ambiente gera no trabalhador. Depois, avaliar o custo x benefício dessas melhorias, valorizar as pequenas melhorias e Incluir a ergonomia no processo de trabalho. Por fim, criar um canal de comunicação e reavaliar sempre.

O case do SESI “A inserção da ergonomia como ferramenta de melhoria contínua”, foi apresentado por Mariana Della Giustina Provesi. A fisioterapeuta apresentou o trabalho desenvolvido pela entidade na empresa Cremer, que mostra como é possível fazer um gerenciamento adequado da ergonomia. “O SESI iniciou a parceria em 2010 com o programa Saúde em Movimento (ginástica na empresa, ambulatório de fisioterapia e ergonomia), atuando fortemente na prevenção. De 2008 a 2013, o absenteísmo da Cremer variava de 10 a 13%. A partir de 2013 a Cremer fez uma série de modificações, entre elas as ações propostas pela ergonomia, e o absenteísmo caiu para 2% em 2016”, apontou.

O evento teve apoio da Acib, Ergonomize, LongLife, Sefit e Hospital Santa Catarina de Blumenau.

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Novo equipamento chega ao Vale do Itajaí e pode revelar causas do mau hálito

BLUMENAU – No Brasil, pesquisas revelam que aproximadamente 30% da população sofre com a halitose (ou mau hálito) ou seja, cerca de 57 milhões de pessoas. O que muita gente não sabe é que este problema pode ser tratado, se as causas forem investigadas de maneira adequada. A tecnologia vem auxiliando os profissionais nesta tarefa. Uma das novidades é o Oralchroma, aparelho de última geração que acabou de chegar ao Vale do Itajaí, trazido pelo dentista Luciano Teodoro Eleotério. Ele mede, em oito minutos, o nível de diferentes gases causadores do mau hálito. O equipamento consegue separar e medir os três principais gases responsáveis pela halitose: o sulfidreto (original das bactérias), o metilmercaptana (predominante na gengiva) e o dimetilsulfeto (que pode ser originado pela ingestão de alguns alimentos e bebidas ou por problemas sistêmicos como pulmonares, intestinais, etc). 

Luciano Teodoro, membro da Associação Brasileira de Halitose, explica que o mau hálito pode ser um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio, devendo ser identificado e tratado adequadamente. Com o exame por meio do Oralchroma é possível ter resultados quantitativos e qualitativos ao mesmo tempo. “O aparelho auxilia no diagnóstico da origem e o grau da halitose do paciente, que pode variar entre 1 e 5, sendo que o grau 1 é considerado o hálito normal. Pacientes com grau 5 possuem halitose severa, sentida a mais de 1 metro de distância e em ambientes fechados como uma sala é percepitível por todos”, aponta o dentista.

Ainda segundo o especialista, existem cerca de 60 causas distintas para a halitose, por isso o mau hálito tem características multifatoriais. “Pode ser de origem fisiológica (hálito da manhã, jejum prolongado ou alimentação inadequada); devido a razões locais, como má higiene bucal, placas bacterianas retidas na língua ou amídalas; baixa produção de saliva; doenças da gengiva; problemas em vias aéreas (adenóides, rinites, sinusites); estresse; ou razões sistêmicas como diabetes, problemas renais ou hepáticos e outros”, explica Eleotério.

Além disso, ele acrescenta que uso excessivo de medicações, fumo ou bebidas alcoólicas e até mesmo a utilização de soluções para bochecho com álcool na composição são fatores que podem causar a halitose. A idade também é um fator importante. À medida que envelhecem, as pessoas vão ficando mais suscetíveis a desenvolver mau hálito: estudos apontam que a incidência de halitose na população brasileira é de 17% na faixa etária de zero a 12 anos, 41% de 12 a 65 anos, e 71% acima de 65 anos, devido à redução da função das glândulas salivares. “O mau hálito pode provocar sérios prejuízos pessoais e emocionais, como insegurança ao se aproximar das pessoas, dificuldade em estabelecer relações afetivas, resistência ao sorriso, ansiedade, entre outras”, aponta o especialista.

O dentista alerta ainda sobre o uso frequente de recursos como chiclete, balas de menta ou até fazer bochecho sem antes escovar os dentes – o que pode se tornar um vício e pejudicar a saúde bucal. “Estes recursos disfarçam por um tempo muito curto e ainda podem agravar o caso se conter algum tipo de açúcar ou se virar substituto à higienização”, destaca.

Como diagnosticar e tratar

O diagnóstico deve ser feito preferencialmente por um especialista e no tratamento do mau hálito, por meio de exames de salivação, organoléptico, o uso de um aparelho específico para medir os compostos que causam o mau hálito, avaliação clínica da saúde bucal, entre outros exames. “Após diagnosticada a origem do mau hálito, será realizado um tratamento específico para a solução do problema”, afirma Eleotério.

Site avisa o amigo que tem mau hálito 

Para ajudar quem tem mau hálito, o Dr. Luciano Teodoro criou o site “Avisa o amigo” (www.avisaoamigo.com.br) “Como esse problema acaba constrangendo não só quem sofre com halitose, mas também familiares e amigos que convivem com a pessoa, é difícil falar diretamente sobre o assunto. No site, será possível avisar essa pessoa que tem mau hálito anonimamente através do e-mail, a pessoa receberá uma mensagem falando sobre o assunto e orientado a procurar tratamento. O sistema enviará automaticamente uma mensagem ao indicado”, explica o dentista.

Algumas dicas para evitar o mau hálito:

– Fazer pequenas refeições a cada três horas (jejum prolongado pode comprometer o hálito);

– Evitar alimentos muito salgados, quentes ou condimentados, que contribuem para o ressecamento bucal;

– Evitar álcool e fumo em excesso;

– Ingerir bastante água (pelo menos dois litros por dia)

– Realizar higiene bucal adequada, incluindo limpeza da língua, e evitar o uso de soluções para bochecho com álcool na composição;

– Visitar o dentista semestralmente, prevenindo assim problemas dentários e gengivais.

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Aula inaugural do Programa Novos Caminhos será dia 25 de abril

Jovens em situação de acolhimento vão participar da aula inaugural do Programa Novos Caminhos, no dia 25 de abril, às 14h, no Complexo Esportivo do SESI. O projeto tem como objetivo proporcionar aos adolescentes, ao completarem 18 anos, a perspectiva de uma vida adulta com qualidade. A parceria é do Sistema FIESC, Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Santa Catarina (OAB/SC) e Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MPSC). Na ocasião, os jovens terão a oportunidade de conhecer o programa pelo qual serão atendidos durante esse ano, além de visitar o Espaço de Educação Maker do SESI.

Focado na Educação para o Mundo do Trabalho e Cidadania, o programa proporciona aos adolescentes com idade acima de 14 anos, em situação de acolhimento, a formação em cursos profissionalizantes. Os jovens são preparados para o mundo do trabalho e para a nova fase da vida após o abrigo, já que muitos foram destituídos do poder familiar. O programa inclui um curso, dividido em 22 módulos: nove do IEL, sete do SENAI e seis do SESI.

O Programa
Ao ingressarem no programa, os adolescentes são acompanhados individualmente e encaminhados a programas de escolarização, qualificação, profissionalização e atividades complementares. Os cursos de formação são ofertados pelo Sistema FIESC, por meio do IEL, SESI e SENAI.
Após concluírem os programas de capacitação, os jovens são encaminhados ao mundo do trabalho. Para que esse processo ocorra de forma adequada e segura, o programa também prevê a sensibilização e a orientação da comunidade empresarial, convidando-a para fazer parte dessa relevante ação social.

Serviço
O quê: Aula inaugural do Programa Novos Caminhos de Blumenau
Quando: Dia 25 de abril (terça-feira)
Horário: às 14h
Onde: Complexo Esportivo do SESI – Blumenau

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